X no Brasil, Telegram na França e Google nos EUA: ‘Big techs’ e redes sociais entram na mira das autoridades; entrevista concedida por Vicente Bagnoli ao jornal O Globo. (…) Os casos de TikTok, X, Telegram e Meta envolvem contextos distintos, em países diferentes, com interesses nacionais variados, explica Vicente Bagnoli, professor de Direito da Concorrência da[…..]
São investigadas 11 empresas, além de dirigentes e ex-dirigentes, que supostamente teriam estabelecido acordos anticompetitivos entre empresas concorrentes. Tais acordos incluiriam troca sistemática de informações concorrencialmente sensíveis, apresentação de propostas de cobertura, limitação de publicidade em feiras comerciais e acordo de não contratação de trabalhadores. Em caso de condenação dos envolvidos, as empresas estão sujeitas a multas[…..]